Jornalisticamente não existem “parece”
ou “acho” e ou “talvez”. Mas jornalisticamente pode se expressar “rumores”, “fumaças”
e “cogita-se” apesar de que estes são os típicos assuntos detestados por
jornalistas comprometidos com a verdade dos fatos. Mas, como tratar um assunto
que nasce, pouco caminha e morre? E que suas principais fontes omitem ou não
interessam revelar sobre? Caso semelhante ocorreu no início desta semana quando
“cogitou-se” que o Secretário Municipal de Administração e Esportes, Adílson
Bastos de Oliveira estaria deixando o governo municipal em consequência de discórdias
entre ele e outro agente político do primeiro escalão a prefeitura. Pena que as
informações não puderam ser confirmadas. Duas perguntas ficam no ar: a) Adilson
Bastos já estaria gerando “ciúmes” no primeiro escalão? ou b) Adilson estaria
perdendo forças políticas ou sendo já “escanteado”?
Como diria a escritora Eliane
Brum, "Escrever todo mundo pode, mas ser lido é uma construção
constante".
Caro leitor "Anônimo"! O espaço aqui é democrático e sua opinião tem todo nosso respeito.
ResponderExcluirComo bem informamos na matéria, o caso teve repercussão no início da semana e nenhuma fonte do "governo municipal" nos informou qualquer situação, embora a maioria ratificou que tal fato aconteceu. Como nenhuma dessas fontes nos foi segura ao suficiente para "afirmarmos", preferimos usar as lamentáveis expressões "rumores dão conta" etc e etc. Repetindo: O espaço aqui é democrático e sua opinião tem todo nosso respeito.
Essa é uma questão de apenas falta de afirmação desses lados que não querem se expor nesse momento. Por isso, bem colocadas as expressões que dão ideia de uma possível condição. Acredito que logo, logo saberemos mais informações, já que ninguém quis manifestar-se ainda sobre os rumores. Dagma
ResponderExcluirEstão pagando quanto?
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