Presidente demissionário do Superior Tribunal Federal, Joaquim Barbosa,
que se notabilizou por práticas autoritárias durante sua gestão, agora flerta
com o ridículo: quer influir na gestão de Ricardo Lewandowski, ao querer manter
46 funcionários comissionados do seu gabinete mesmo após sua saída; além disso,
trabalho que ficaria sob responsabilidade de todos esses assessores, que são da
confiança de Barbosa e não de outro ministro, pode ser feito por, no máximo,
cinco profissionais; patético
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