A Polícia Civil abriu um inquérito para apurar
denúncias contra uma advogada recém-formada de Patos de Minas,
Alto Paranaíba. A mesma que ainda não teve o nome diviulgado é suspeita de estelionato, tráfico de
influência e exploração de prestígio. O inquérito tem prazo de 30 dias para ser
concluído e foi instaurado após denúncias de advogados e cidadãos da cidade que
foram vítimas direta ou indiretamente da suspeita. Os indícios apontam que ela
passava para as vítimas informações da existência de um mandado de prisão
contra elas e cobrava para “quebrá-lo”, mas na verdade ele nunca tinha
existido. Também consta que ela chegou até a usar o nome de um delegado e de um
juiz da cidade dizendo ser amiga deles e que, por isso, conseguia essa quebra
do mandado. Além dessa ação, as denúncias apontam que a advogada ainda cometia
assédio anti-ético usando de mentiras para tomar clientes dos colegas. O
presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Patos de Minas, Cristiano
Correa Nunes informou que o órgão ainda não foi oficiado sobre o andamento do
inquérito. Contudo, Cristiano disse que caso a OAB seja notificada vai abrir um
processo administrativo a fim de avaliar a conduta da advogada e possíveis
falhas éticas e profissionais. Caso instaurado, o processo no órgão é sigiloso.
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