“Sacrifício” de Aécio
Neves, ao desistir de candidatura, seria estratégia do PSDB para derrotar Dilma
Rousseff “de qualquer maneira”; a dúvida é o preço a pagar, uma vez que o
movimento seria de “autodestruição de sua representação política”; em seu blog
no 247, Paulo Moreira Leite avalia que plano visa “impedir que o eleitor tenha
condições de realizar uma reflexão madura sobre as propostas da campanha”;
entrada de Marina Silva na disputa presidencial, afirma o jornalista, “criou um
ambiente de avessos ideológicos semelhantes àqueles que permitiram, em 1989, na
vitória de Collor, a ‘falsificação da ira’”, e em 1960, “quando até uma fatia
do PCB rompeu com as candidaturas progressistas para aderir a Jânio”.
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