segunda-feira, 23 de junho de 2014

Sucesso da Copa mandou pro chuveiro os que torciam contra

Audiência da "Platinada" despencou na Copa
O sucesso da Copa do Mundo do Brasil mandou pro chuveiro mais cedo grande parte da elite e da mídia que torcem pelo fracasso do país. Os estádios ficaram prontos, os aeroportos estão funcionando, as manifestações perderam força, os gringos estão encantados com a receptividade brasileira e a imprensa estrangeira já fala em “Copa das Copas”, mesmo que o evento ainda não passou da primeira fase. Diante deste ambiente há quem também está colecionando gafes, foras e barrigadas do mundial, especialmente fora do campo. Dentre os principais micos destacam o fracasso do “não vai ter copa” a queda de audiência da Globo e a rejeição de Galvão Bueno. Os que continuaram a torcer contra o evento e o país, por motivações eleitoreiras ou ideológicas, amargam o fracasso: políticos perdem credibilidade, veículos de imprensa, audiência e o empresariado, dinheiro!  Uma pesquisa publicada pela coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo, com base em dados do Ibope, mostra que no jogo de abertura da Copa de 2006, na Alemanha, a audiência da Globo foi de 65,7 pontos. No primeiro jogo da Copa de 2010, na África do Sul, caiu para 45,2 pontos. Já na estreia do Brasil na Copa, neste ano, despencou para 37,5 pontos. Principal ícone da TV Globo, o narrador esportivo Galvão Bueno é o homem mais bem pago da televisão brasileira, com salário mensal de R$ 5 milhões. Mas, tal como o veículo que paga seu salário, está com o prestígio cada vez mais baixo. Criticar suas narrações virou febre entre os fãs do bom futebol. E a própria seleção brasileira optou por assistir os jogos da copa pela concorrente, a TV Band. O movimento #CalaABocaGalvão ganhou ainda mais força! O #ForaGlobo também!

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