Nesta terça-feira (7), o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) julgou improcedente a ação de investigação judicial eleitoral contra o governador de Minas Gerais Fernando Pimentel (PT), o vice-governador Antônio Andrade (PMDB), o deputado estadual Durval Ângelo (PT), o diretor regional dos Correios, José Pedro de Amengol Filho, e o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira.
A ação apurava suposto abuso de poder político no episódio ocorrido em setembro de 2014 no qual um vídeo mostrava o deputado estadual Durval Ângelo (PT) declarando que os petistas dos Correios ajudaram a conseguir votos para a presidente Dilma Rousseff no estado e para o então candidato a governador, Fernando Pimentel.
A corte eleitoral considerou que não havia provas que comprovassem a denúncia. A ação foi movida pela coligação Todos Por Minas, encabeçada pelo PSDB, no dia 3 de outubro do ano passado, dois dias antes das eleições. Para o partido, os Correios foram usados para “favorecer eleitoralmente, em Minas Gerais, os candidatos ao Governo do Estado e a candidata à Presidência da República do Partido dos Trabalhadores – PT”. Os tucanos pedem a cassação de registro, declaração de inelegibilidade e aplicação de multa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça o seu comentário